Vou contar o fim do filme
Assiti hoje ao filme “ Marley e eu”. Tinha, há tempos a curiosidade de saber o que de tão triste teria num filme que fala de um cachorro. A resposta é obvia… O que você acha? Isso mesmo. Ele morre no fim. Seria inevitável não lembrar do dia que o meu também se foi. Eu estava chegando do colégio. Minha mãe foi me buscar no ponto. Ele parecia estar só me esperando pra ir. E foi. É uma das poucas situações da minha vida que eu lembro perfeitamente. Alguns anos depois foi a vez do meu gato (não menos traumatizante).
Desde então, decidi que nunca mais criaria nenhum animal de estimação. No fim do filme me perguntei o que seria melhor: Passar por outro momento difícil como esse, ou me privar de viver dias felizes ao lado de um companheiro como o Marley. O dono do Marley escrevia em uma coluna de jornal sobre coisas de seu cotidiano. Foi descrevendo as inusitadas situações criadas pelo cachorro que ele ganhou prestígio como colunista. Isso me aproximou ainda mais da história.
No fim, Marley não estava mais lá, mas as historias sim. Escritas ou na memória, elas eram o registro de algo que merece ser vivido. Todo filme tem início e fim. Nem por isso a gente deixa de assistir, certo? Talvez eu não me prive de adotar um novo Billy, ou Sacha futuramente. Talvez eu não deva me privar de nada.
Talvez?!
marrie, este filme eh realmente mt triste, pq nos faz lembrar sempre por situações semelhantes q passamos. Vai fazer 1 ano q a Biba se foi agora dia 6/02, mas, ainda sinto como se ela estivesse aki. Pensei no dia q ela morreu q eu n queria ter mais nenhum cachorro tb. Mas, isso eh besteira. É o ciclo normal da vida: nascer, crescer, reproduzir, envelhecer e morrer. A gente tb vai ter um fim,um dia. Se a gente fosse evitar td por causa do fim, evitariamos ter relacionamentos profundos com as pessoas. Pq um dia elas tb irão embora. Oq rola mais, é pq o bichinho eh totalmente dependente de vc. Se vc n alimenta, ele morre. Então, vc acha que sua vida eh fundamental pra ele e vice-versa. Esse é o ponto.